terça-feira, 23 de outubro de 2012

cooperação na rede

COMENTÁRIOS SOBRE A CITAÇÃO DE JEAN PIAGET

Na minha prática escolar sempre busco a autonomia do aluno embora isso não seja uma tarefa fácil de ser executada, vistoque, nosso país ainda está ligado a uma divisão de classe onde a sociedade está dividida em degrus em todas as esferas. Contribuir para o desenvolvimento autônomo do cidadão é contribuir para sua busca justa de plena realização pessoal e social
      "(...A educação forma um um todo indissociável e não é possível formar formar personalidades autônomas no domínio moral se, por outro lado, o indivíduo está submetido a uma coerção intelectual tal que deva se limitar a aprender passivamente,sem tentar descobrir por si mesmo a verdade:...)
        ( PIAGET, 1973 )

sábado, 20 de outubro de 2012

as pesquisas solicitadas para postagem no blog da atividade número cinco,consistiam em navegar ni sit da revista nova escola edições de janeiro, março e maio de 2009, onde os temas sugeridos falavam da importância do trabalho em grupo desde as séries iniciais di ensini fundamental até os cursos de pós-graduação. Arelevância desse ema para o nosso trabalho em grupo consiste em refletir sobre a análise sobre o que os jovens estão buscando na internat quando estão fora da sala de aula, já que o tema do nosso projeto é a influência da tecnologia sobre o jovem, é importante observar o que falam os especialistas sobre a importância do trabalho em equipe


Como agrupo meus alunos?

Em duplas, trios, quartetos... Para definir a melhor alternativa, é necessário, antes de mais nada, diagnosticar o que cada um sabe sobre o conteúdo. Como forma de ajudar nessa tarefa essencial para a aprendizagem, respondemos a 13 questões sobre o tema

Ana Rita Martins (novaescola@atleitor.com.br), Beatriz Santomauro e Bianca Bibiano
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Ilustração: Daniel Motta
As professoras Ana Paula Kordash e Vera Lúcia Guastapaglia, da EMEF Leandro Klein, em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, lecionam para uma turma de 5º ano. Para ensinar conteúdos de todas as disciplinas, muitas vezes elas dividem os 28 alunos em grupos, mas nunca de forma aleatória. A razão é simples: as duas já sabem que colocar trabalhando juntos os que têm saberes diferentes é uma forma poderosa de fazer todos aprenderem. Para tanto, sempre iniciam uma atividade com um diagnóstico em que verificam o que cada um sabe sobre o tema em questão. Só então planejam as situações de interação. Três delas - em Língua Portuguesa, Matemática e Geografia - são mostradas nas ilustrações nos quadros abaixo.

O procedimento de Ana e Vera - e de outros professores que usam os agrupamentos em sala para ensinar - está baseado em conhecimento produzido desde o início do século 20 por pesquisadores de diferentes áreas. Em 1930, o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) já chamava a atenção para a importância da interação entre a criança e o professor e entre a criança e os colegas em situações de aprendizagem. Em A Formação Social da Mente, ele afirma que o bom aprendizado é aquele que foca o potencial que o aluno pode desenvolver com a ajuda de outros. Trabalhar em grupo, então, não é apenas importante, mas fundamental para ele.

Os estudos realizados na área destacam as condições em que se dá esse processo - o que inclui o conteúdo e o conhecimento prévio da turma -, além da importância do intercâmbio cognitivo, que traz avanços conceituais. O progresso alcançado quando os integrantes de um grupo confrontam pontos de vista moderadamente divergentes foi comprovado por pesquisa de Anne Nelly Perret-Clermont, da Universidade de Neuchâtel, na Suíça. Eles estão relatados no livro Desenvolvimento da Inteligência e Interacção Social, de 1979. Independentemente de as opiniões dos estudantes estarem certas, ela comprovou que a diversidade de posições leva a conflitos e, em consequência, ao desenvolvimento intelectual e à aprendizagem.

Isso fica claro na alfabetização, campo em que os agrupamentos são mais difundidos. No início dos anos 1980, pesquisas da educadora argentina Ana Teberosky mostraram como é produtivo agrupar os pequenos com colegas que apresentam hipóteses diferentes (mas próximas) sobre leitura e escrita. Apesar de tudo isso, poucos professores utilizam os grupos de forma criteriosa.

Hoje, um dos núcleos de destaque na investigação sobre a interação é integrado por César Coll, da Universidade de Barcelona, que, entre outros aspectos, estuda o papel do professor. Segundo ele, cabe ao educador criar condições para que os alunos realizem o trabalho com os próprios instrumentos e manter o agrupamento sempre produtivo. Para ajudar você nessa tarefa, NOVA ESCOLA selecionou 13 questões de leitores sobre o tema - entre 60 enviadas pelo site.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Desde os anos 90 quando a chegada de pessoas de outros estados para residir definitivamente em Macapá aumentou a cima da média nacional, aumentou também o número de estudantes nas escolas da capital e do interior, o questionamento é. Esses alunos conhecem à história da escola onde estudam? e os alunos nascidos aqui conhecem?.Qquem foi Sebastiana Lenir deAlmeida? Esther da Silva Virgolino e Alexandre Vaz Tavatres? e muitos outros nomes que não estão nas conversas diárias do nosso povo e muito menos do nosso alunado. Fiz esse questionamento após ler um artigo na revista nova escola onde está presente essa indagação, e eu achei importante trazer essa discussão para o meio docente e discente de todas as escolas de Macapá.

Você sabe preservar a história da sua escola?

Toda escola tem uma história que, se preservada, pode ser usada como estímulo à aprendizagem dos alunos. É comum os gestores escolares se preocuparem em manter os registros da vida escolar de alunos e professores que frequentam a instituição no momento presente. Porém, o mesmo cuidado não é dedicado à documentação histórica, que é deixada em arquivo morto e pode até acabar sendo jogada fora. Para ter um arquivo bem cuidado e que possa ser usado com propósito pedagógico, a escola precisa estabelecer alguns critérios de organização e conservação. Como sua instituição realiza esse trabalho? Faça o teste e descubra!(daniele.paula@fvc.org.br

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

aluno usuário de mensagens de celulres nem sempre sabem usar o teclado do computador

Foi o que eu consegui comprovar em uma aula de informática básica do curso projovem urbano na escola estadual maria do carmo viana dos anjos em Macap Amapa. O texto era simples e de poucas linhas onde eles deveriam apenas transcrevar o que estava no papel para o computador. Na sala de aula em outras disciplinas como historia, por exemplo, que é a minha disciplina, els não param de se comunicar através de mensagens de textos via celular. Mas quando chegou o momento para eles usarem de maneira formal o computador eles pareciam que nunca tinham se deparados com um objeto daqueles Por isso professores, fiquem de olho em trabalhos digitalizados entregues por seus alunos pode ser uma fraude.

sou Pedro de Pesus: professor de História e especialista em Hitória do Amapá 












  

sábado, 25 de agosto de 2012

falta de informática

os alunos do turno da noite da escola estadual maria do carmo viana dos anjos em macapá amapá não estão tendo aula de informática as sextas feiras vejam porquê: tudo porque a pessoa responsável pelo laboratório é de uma religião que não permite atividades a partir das 18 horas de sexta feira alunos e professores estão sendo bastante prejudicados

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Internet na sala de aula: noticiario atual

Acompanhe dos os detalhes da noticia no site da revista época em www.revistaepoca.com
Internet na sala de aula


Recurso deixará de ser uma novidade e se tornará parte do material escolar cotidiano
SARA DUARTE


Marcelo Soubhia/Fotosite
NATURALIDADE
Softwares educativos ajudam alunos da pré-escola a se familiarizar com a informática
Nas salas de aula do colégio Dante Alighieri, um edifício de estilo neoclássico inaugurado em 1913, em São Paulo, os quadros-negros e as canetas estão com os dias contados. A instituição, uma das escolas mais tradicionais do país, é um exemplo de que a revolução digital na educação já começou. Desde o maternal, os alunos são incentivados a usar o mouse com a mesma familiaridade que um caderno. Já os adolescentes assistem a parte das aulas em laboratórios com lousa eletrônica, uma plataforma conectada diretamente com os computadores dos alunos. 'Enquanto um garoto digita sua redação, o professor confere seu desempenho e imediatamente aponta erros de concordância ou ortografia', explica o diretor pedagógico, Lauro Spaggiari.